Tecsul Energias Solar

A energia solar em condomínios verticais (prédios) tem se tornado uma alternativa cada vez mais popular, viável e vantajosa, apesar de apresentar alguns desafios quando comparada a casas térreas.

Vista aérea de casas e prédios

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Foto: Projeto executado pela TECSUL ENERGIAS em Curitiba/PR

Clientes residenciais têm se destacado como um dos principais grupos interessados, além de setores como indústria, comércio e o agronegócio, que também enxergam o potencial dessa fonte energética.

No entanto, quando o assunto é a aplicação de usinas solares em condomínios, surgem dúvidas frequentes. A viabilidade técnica, os custos envolvidos e as condições específicas para instalação são aspectos que geram questionamentos e demandam esclarecimentos.

Portanto, a boa notícia é que, sim, é possível usufruir dos benefícios da energia solar em Prédios Verticais. Quer descobrir como? 

Como funciona a energia solar em Prédios:

Passo 1: Aprovação dos condôminos:

É fundamental que a instalação seja aprovada em assembleia geral, com a maioria dos condôminos concordando com a proposta.

Passo 2: Avaliação Técnica:

A empresa responsável pela instalação fará a avaliação do local para determinar o melhor ponto para instalar os painéis, buscando a maior exposição solar possível.

Passo 3: Aprovação do projeto na concessionária:

A concessionária de energia da região define as regras para a conexão e gerador solar e o uso da energia elétrica gerada.

Passo 4: Instalação:

Os painéis são conectados a um inversor que transforma a energia solar em energia elétrica utilizável, que, por sua vez, é conectada à rede elétrica do condomínio ou apartamento ao qual se objetiva a geração. 

Desafios para uso da energia solar em Condomínios Verticais

  • Espaço disponível:

É preciso avaliar se há espaço suficiente no telhado ou em outras áreas comuns para a instalação dos painéis solares. Avaliar perdas por sombreamentos também será um desafio.

  • Aprovação dos moradores:

A aprovação dos moradores é fundamental para que a instalação seja viável.

  • Rateio do custo:

É preciso definir como será o rateio dos custos da energia solar entre os condôminos, seja de forma igualitária para as áreas comuns ou com base no consumo individual. 

  • Interligação do inversor com o QGBT do Prédio

Nem todos os prédios possuem na região da cobertura (caixa d’água), um quadro de energia capaz de “escoar” a energia gerada pelo sistema fotovoltaico. Sendo assim, pode ser complexo e custoso realizar a interligação do inversor solar (normalmente instalado na área técnica da cobertura), até o Quadro Geral de Baixa Tensão – QGBT do condomínio (que normalmente fica no subsolo/garagem. 

Considerações Finais

Consideramos a instalação de energia solar em condomínios verticais uma solução complexa, devido aos pontos anteriormente citados.

De uma forma geral, o projeto objetiva atender ao consumo das áreas comuns do edifício. Muitas vezes, pela limitação de espaço na cobertura, acaba não conseguindo atender integralmente tal necessidade. 

A viabilidade econômica desta implantação deve ser avaliada caso a caso.

Alternativamente, para que seja possível promover reduções nos custos com energia elétrica diretamente nos apartamentos, faz-se necessário o uso de modelos de geração compartilhada e/ou autoconsumo remoto.

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